Devemos esperar que todos, dos futuristas e universidades americanos, projetem cidades inteligentes especificamente francesas? A França, que opera em silos e hierarquias piramidais, tem os meios para se envolver em um debate colaborativo sobre o assunto? Iniciativas estão surgindo e merecem nossa atenção, como o seminário de Aristóteles. Pensávamos que só existiam futuristas...
Do problema de pensar cidades inteligentes a serviço dos cidadãos
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