Nos corredores do Centro de IA da ETH Zurique, Imanol Schlag personifica uma revolução discreta, mas determinada: a de uma inteligência artificial europeia, transparente e livre de gigantes americanos e chineses. Aos 38 anos, este pesquisador com uma formação atípica — ex-aprendiz de ciência da computação em um banco, doutorando sob a supervisão de Jürgen Schmidhuber e agora codiretor…

Imanol Schlag: O arquiteto suíço de uma IA aberta, responsável e soberana
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